
terça-feira, 22 de março de 2011
HYDERABAD E HOLI

terça-feira, 15 de março de 2011
3º CONTINENTE: ASIA/ ÍNDIA
Para ir até a Índia eu precisei fazer uma escala no Qatar, país do oriente médio. Durante o vôo eu tive novamente contato visual com deserto, mas dessa vez foi mais intenso, pois sobre voei a Arábia Saudita. É muito angustiante pois parece que está acontecendo um furdunço do grande lá em baixo, pois a poeira indo de um lado e pro outro, tudo marrom. Bah não curti, sou mais do pampa veio.
Assim que começamos a sobrevoar o Qatar tive outra primeira vez. Foi a primeira vez que eu vi uma industria de petróleo. É muito interessante, pois são estruturas, creio equivalentes a 1ha, perto da costa, onde cada uma tem uma chaminé colocando fogo pra fora, e bota fogo nisso.
Quando estávamos próximos de aterrissar, sobrevoamos o centro da capital DOHA. Foi surpreendente, pois a cidade tem uns prédios loko de ajeitado, com faixadas modernas, luzes piscando, jóia tche. Fiquei pensando, nesse momento, o que não deve ser Dubai. O aeroporto é novinho, tem cadeiras super confortáveis, internet grátis (não é a melhor, mas ta ok) e Notebook charger.
Como esse aeroporto possui um ponto para se conectar a internet, as pessoas ficam umas próximas as outras, e isso é muito legal. Em 5 minutos, fiz amizade com uma senhora da Turquia disse que eu lembrava o filho lindo dela. Depois disso, um Iraquiano fez um quiz comigo sobre o Iraque, eu passo cada uma, mas me divirto e o FB ganha novos amigos. Hahaha.
Enfim, entrei no avião rumo a Índia.
Para começar a contar a saga indiana, vou contar os meus primeiros 7 dias.
INDIA!
1º DIA - A chegada
Depois de algumas horas de voo cheguei em Chennai, cidade litorânea, no sul da Índia com altas temperaturas, que costuma ser atingida por Monsões durante o verão.
Meu voo chegou as 3:30 do horário local, ou seja 8h e 30 min de diferença do Brasil. O processo de desembarque é simples, mas para mim é um momento de sentir preocupação. Eu costumo criar hipoteses de grandes problemas, mas evitar o panico, ou seja, planejo as merda que podem acontecer. Eu tenho um medo danado de chegar em um pais diferente do meu e não ter acesso as minhas malas. Depois de se um dos últimos a ser liberado pelos oficiais da alfandega, pois eu não tinha escrito o maldito endereço num papel tosco, fui lá pegar as minhas malas.
MEU DEUS! MINHAS MALAS!
Tchê, tinha umas 200 pessoas ali pegando suas malas. O número ia diminuindo drasticamente, assim como o número de malas e nada das mala do Alemão. Eu comecei a planejar o para quem eu iria reclamar as minhas, quando estavam eu e mais 4 pessoas apenas e ai surgiram as minhas malas. To MA NO CU, matam o cara de sofrimento.
Bom, peguei as malinhas, tirei a minha bandeira do brasil para mostrar pro pessoal que tava me esperando que eu era a pessoas que eles tinha que carregar. Muito difícil de distinguir entre os indianos né!? Pois podiam confundir o branco dos olhos. hahaha
Cheguei lá fora, faceiro com a minha bandeira na mão e ai eu vi a India pela primeira vez. GENTE, MAhh GENTE! QUENTE, MAhhhhhh QUENTE! SUJOO, MAAAAhhhH TE FALA EM SUJO!
e por último
SOZINHO!
Não tinha ninguém pra ver a porra do alemão balançando a bandeira de 10 pila que ele tem o brasil... Em 5 minutos olhando ao retor, achei! Um monte gente, mahhh um monte! me olhando com kra, eu acho que esse gringo ta perdido aqui. Era incrível, 4h da manhã e um furdunço ali no aeroporto. Logo em seguida, vieram uns nativos perguntando quem eu era, e me oferecendo taxi. Ai eu disse, nahh, obrigado, vão vir me buscar. AHAM! Buscaada VEIA!
Como eu tinha planejo a merda, eu primeiro eu tentei conexão com internet. Pois, para quem não sabe, a India é tem um mercado de TI muito grande, ou seja, TI= computador = internet. Juuuuuura, não tinha, e o lugar que tinha só iria abrir dentro de 5h. Fudeu? Mah de que jeito! Eu tinha celular dos irresponsáveis por me pegar no aeroporto. Nesse mesmo momento eu me senti acolhido pois eu lembrei dos meus amigos que diriam. "Que orgulho desse alemão, pensa em tudo." Era só ligar e acordar o loko... Mas e aquele aparelho chamado celular, onde tu arruma?
Trova gente, fiz amizade com uns maluko... E pedi o celular emprestado. Liguei, e quem disse que cidadão atendia. Nada! Liguei para outro celular que era o do escritório da AIESEC. Esse logo atendeu e desligou em seguida, mas mandou uma menssage.
QUEM É FILHO DA PUTA QUE TA LIGANDO A ESSA HORA DA MADRUGADA!
Ai eu respondi:
UM ALEMÃO QUE UM FILHO DA PUTA ESQUECEU DE PEGAR NO AEROPORTO!
Então, me ligaram, e acertamos que eu pegaria um taxi para ir para um lugar que a pessoal falaria para o taxista onde era. Ai veio o proximo problema, como pagar o taxi?
Eu tinha alguns euros comigo, que tive que trocar junto ao "mercado negro do cambio". 20 euros se transformaram em 1000 Rupees.
Durante a tarde eu fiz o meu primeiro passeio a trem. Foi através dele que cheguei a até a estacão de Numgambakkam.
Na recepcao eu encontrei o Giordano, que no horas depois estava deixando a India com o Brasil como destino. No meio aquele caos o Giornado, mais outros dois trainees e mais dois indianos organizaram um comboio até o meu apartamento. Esse comboi foi foi feito com o uso de AUTOs. AUTOs, são triciculos cobertos.
Moram comigo: Um alemão, dois poloneses, uma Mexicana e um japones. Todos muito gente boa, limpos e organizados. Isso faz muita diferença quando se divide apartamento.
O fato do Giornado ter morado lá me facilitou o primeiro dia, pois ele saiu comigo e me mostrou onde era o supermercado e me deu o cellular dele, com isso não precisei me preocupar em comprar Chip, o que é um saco aqui na india, pois tu precisa de varios documentos e ter um indiano contigo. Depois disso, desapachamos o Giornando, fomos levar ele até o aeroporto. No mesmo dia eu estava duas vezes naquele lugar.
Arrumei minha cama, limpei o quarto, e caí duro morto de sono.
2º Dia - Conhecer a empresa e a cerveja.
Eu praticamente dormi a manhã inteira. Não virei a tarde pois o calor não permite. Eu tenho ar condicionado no quarto, mas só ligo matemos ligado até a hora de dormir, caso contrário o pulmão veio não aguenta.
Eu tinha uma reunião na empresa, seria apenas para acertar as coisas para começar efetivamente na semana seguinte. Quem me levou até lá foi o Adytah, meu TN manager, ele nunca tinha para as banda da minha empresa, ou seja...2h e 3o min... para chegar lá. Eu fiquei meio assustado, pois de que forma eu iria todos os dias para o trabalho? Para vocês terem noção o meu trajeto é mais ou menos assim:
Ap até Shopping : 10 min : Modo: alpargata
Shopping até estão de Nungambakkam: 10 min : Modo: Share auto
Nungambakkam até Estação Fort: 10 min: Modo: trem
Fort até Estação Velacheri: 35 min: Modo: trem
Velacheri até ponto de bus: 7 min: Modo: alpargata
Bus até entrada do bairro: 10 min: Modo: bus
Parada até empresa: 10 min: Modo: alpargata
Mas a reunião foi produtiva, acertamos o meu salário e os meus benefícios. Mas levantou-se a hipotese de tranferencia de aparatamento, para um que fosse mais perto. Eu fiquei meio assim, pq o meu ap é mais legal. AaiiiiiiilLLL

Nesse dia demos uma volta na volta no barriro e saímos para jantar. Comi o famoso Chicken Briani (não lembro como se escreve e não é o prato). Meu deus, eu senti medo. Deixei a metade no prato, PUUUUURA PIMENTA! Sério eu parei pra pensar. MEU ALMOÇO!Bah me fudi nesse lugar. Acostumado a comer muito, teria que reduzir esse hábito devido ao gosto da comida. Na minha ideia muito tempero tira o real gosto da comida, mas o indianos entende que muita pimenta mata as bixera. Não dúvido, é aquilo ardeu na guéla. Eu fiquei até de mau humor pois, entendi que eu não iria conseguir comer comida india, ou seja, morreria de fome, pois não tem outra coisa.

Enfim, fui pra festa, sujo, com camiseta da AIESEC com o pessoal do ap que eu decidi não morar pois os quartos não tem ar condicionado. A festa foi muito massa, agitamos um monte, e fiz mais parcerias. Engraçado foi a recepção muito contagiante do amigo de Uganda.
3ºDia - Sábado produzindo
O Agustino, um mexicano, posou aqui em casa. Ele mora bem longe do nosso ap, que é mais central, e mais proximos das festas. Como ele planejou um visita ao porto de Chennai, ficou aqui por casa e convidou o pessoal do ap para ir junto. Quem também passou a noite aqui em casa foi a Tania (alemanhã) e o Mateus (Eslovenia). Claro que eu aceitei! Isso é muito importante para quem está no começo do seu intercambio, ficar junto de pessoas que tem maior conhecimento sobre a cidade. Além do mais, final de semana não para se ficar em casa, principalmente quando se está em um intercambio.
Participar de todas as atividades logo de chega é essencial para uma fácil adaptação. A cada pessoa que você conhece, você troca algum tipo de informação. Eu não sei quanto as outras pessoas, eu não conversei com outro intercambista brasileiro sobre isso, mas creio que a grande maioria apresenta esse comportamento incial. Outro ponto importante a ressaltar é a necessidade de criar laços de amizade e fazer-se presente dentro de grupo. O ser humano nasceu para compartilhar as experiências, sozinho você não consegue isso.
Enfim, fomos entre quatro para a seguinte rota;
1º Envento EMPOWERMENT orgazanido pela AIESEC Chennai. Era um evento que trazia palestrantes que abordavam o tema liderança. Ficamo ali por umas 3h, tempo suficiente para assistir 2 palestras, comer, e eu conhecer o pessoal da aiesec e ser convidado para ser jurado de um painel de negócios. Mas, como eu ja tinha me programado com o pessoal para irmos até o porto de Chennai, não dei a graça dos meus feedbacks para o pessoal. hahaha
5º Rua muito pobre:
É muita miséria para um lugar só. É muita fala de saneamento B-Á-S-I-C-O.
segunda-feira, 7 de março de 2011
PARTENON
Eu gostaria de falar mais especificadamente de cada experiência, mas a preguiça falou mais alto. Eu tinha prometido um post específico do Partenon, mas vou apenas fazer um overview. Dessa forma, um resumo das coisas que passei aqui na Grécia e que eu ainda não compartilhei no blog.
PARETENON
O Partenon ou Partenão foi um templo da deusa grega Atena. O Partenon é um símbolo duradouro da Grécia e da democracia, e é visto como um dos aiores monumentos culturais do mundo.
O nome Partenon parece derivar da monumental estátua de Atena Partenos abrigada no salão leste da construção. Foi esculpida em marfim e ouro por Fídias e seu epíteto parthenos (em grego παρθένος, "virgem") refere-se ao estado virginal e solteiro da deusa. Isso é bem coisa de Grego mesmo, nunca vi “homem” mais lento que eles para dar jeito na mulherada por aki. FAZ FAVOR!
O Partenou fica no centro da cidade, é ao redor dele que Atenas se desenvolveu. O nome do bairro, ou região onde ele fica localizado se chama Acrópole. O Partenon é apenas o prédio principal, mas Acrópole é constituída por todo o arredor.
Você pode notar no mapa acima que o terreno parece estar dividido por 3 grandes porções. Duas delas verdes e a maior de toda cinza. As três juntas representam o centro da civilização grega, e também um dos principais pontos turísticos do mundo. O Partenon fica no pedaço verde, bem da direita.
A primeira vez que eu fui até foi logo no segundo dia em que eu cheguei aqui. Aproveitei a companhia dos amigos Mexicanos e fomos até lá. Seguimos o caminho normal, pegamos um metrô que nos deixou a 100 metros da Acrópole. Quem sai do do metro e pega a primeira a direita e segue reto, tem a sua direita casas com a arquitetura típica da Grécia antiga. E a sua direita você tem a rocha que serve de base para a Acropole.
Acredito que mais 500m de onde eu tirei essas fotos, você chegará ao Odeão de Herodes Ático. Odeão era uma estrutura coberta, e podia receber até 5 mil espectadores. O vão da platéia (koilo) tem 76 m de diâmetro, e foi escavado na rocha da colina. Os assentos eram de mármore branco, divididos em duas seções por um corredor. Aorquestra tem 19 m de diâmetro, e o cenário, de três níveis, chegava a 28 m de altura, com diversas prótases (pórticos em projeção) comcolunas, e nichos para estatuária, sendo ladeado por escadarias, e com uma galeria (metaskenio) voltada para o exterior, revestida demosaicos, detalhe repetido na decoração das entradas.
Essa foto é da parte de cima da acropole, mas quando você segue na rua que eu comentava,você uma imagem invertida dessa foto, ou seja, olha de baixo para cima. Eu achei fantástico o lugar, imaginar os atores, e quase 5 mil pessoas sentadas ao redor, olha de cima para baixo... Incrível.
Seguindo na rua, você chegará a uma bifurcação, onde a direita te leva até a entrada da Acropole e se, seguir reto vai entra em um parque que apresenta outros ruinas gregas.
Para entrar na Acrópole você precisa desembolsar 12 Euros, ou 6 euros se você tiver a carteirinha de estudande internacional.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Chios Island, Greece
A ILHA
A ilha de Chios é a quinta maior ilha da Grécia, ela fica no mar Egeu muito próximo da Turquia. De Atenas até Chios você leva em média 7h de viagem, via navio.
Eu conheci apenas o centro da ilha, onde fica o porto. O motivo é falta de transporte coletivo, e quando existente, não se sabe o horário e nem por onde o bonde passa. Isso tudo, porque é inverno é baixa temporada. Então vai a primeira dica do Túlio. Quer conhecer a Grécia? Vai no Verão, pois pelo que foi me passado, o negócio bomba aqui. Bom, quem nunca ouviu a expressão "ILHAS GREGAS", poisé ela boa no verão.
A ilha tem traços diferentes de Atenas, motivo que me foi passado, e até parece um tato quanto óbvio, são alguns traços da cultura Turca. Óbvio pois é a proximidade entre o país grego e a ilha é visual, ou seja, se vê as luzes da Turquia durante a noite.
Abaixo eu deixo 2 links, para quem quer saber mais:
http://en.wikipedia.org/wiki/Chios
http://www.karfas.com/chios_english.htm
A VIAGEM
Para ir até a Ilha é necessário de 6 a 8 horas de viagem. Isso depende da companhia náutica. Acredito que existem mais de 3, nesse caso a viagem mais longa fica por conta do navio mais velho menos confortável. Como eu havia decidido viajar de última hora, não tive como escolher. A propósito, o fato de eu não ter planejado com cuidado essa pequena viagem gerou momentos típicos do Túlio.
Eram 17:20 quando eu decidi viajar e o navio tinha horário de saída as 19:30, parecia um tempo confortável para organizar as coisas e chegar lá, parecia... Em 30 min eu já estava com todas as minhas coisas prontas e dentro do carro da Elhpida, que me levou até a estação de metro. Cheguei no metro, meu meio de transporte favorito, e sem erro cheguei ao porto de Piraeus. A estação que eu parti é bem distante da estação do porto, o tempo médio é de 50 min. Além da distância é preciso trocar de linha, e nessa troca de linha se pega um metro que mais parece um trem, pois grande parte fica a céu aberto e é bem mais lento.
Portanto, cheguei as 7 horas no porto, eu tinha 5 minutos para comprar a minha passagem e pegar um ônibus que leva até você até o navio. Comprei a passagem e o atendente me explicou tudo certinho ( durante esse post vou enfatizar o bom atendimento prestado pelos gregos). Eu estava feliz, tinha dado tudo certo e tinha tempo para ir até até o navio.
Fui caminhando até a parada de bus, que na verdade eu não consegui identificar muito bem. Nisso, eu pensei, eu vou ir caminhando. Que pernada que eu dei, QUE MERDA EU FIZ!
O portão de embarque era o número 1, mas que era o último, o mais distante. Eram 7:20 quando eu tava no portão 2, e o portão 1 eu não conseguia ver. Caminhei uns 100m e avistei o meu navio, mas o problema tava que eu não enxergava o portão de entrada. No alto da minha perspicácia, decidi voltar e ir pelo portão 2. Eu comecei a correr, com uma mochila pesada nas costas... que angustia... Pra piorar as coisas eu perdi o navio de vista, pois no caminho surgiu um parede de containers e caminhão, continuei correndo.
Ahhhhh! Que blza, ali tava o navio...Corri mais um pouco e.... NAAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOO! Tinha uma fenda que eu não tinha visto quando estava do lado de fora, era um espaço ocupado pelo mar, não tinha como passar. Sabe quando tu olha e diz pra si mesmo, AHHHH MAS QUE MERDA, ME FUDI! Bateu aquela tristeza pois já eram 7:28. E tche, tu não via pessoas naquele porto, só uns caminhões passando de uma lado para o outro. Eu tava muito perdido. Realiza, um alemãozinho, cabeça branca, num pais diferente, num porto durante a noite. Triste né, até eu fiquei com pena de mim. ( tem gente que sempre teve huahauhauahuahau)
Ai o que eu fiz. Eu pus as mãos na cintura, olhei pra cima e olhei pra trás... Olhei pra trás e vejo um outro navio, que eu não tinha visto antes. Óoh! E tem o mesmo nome que tava na minha passagem. Resolvi dar uma conferida na passagem e fui correndo até esse navio para tentiar.
Ai surgiu outro problema, eu olhei para que troço daquele tamanho e não achava a porta! PORCA MISÉRIA, QUE HOME AZARADO! Até que eu vi umas pessoas soltando as cortas que mantém o navio atracado e me fui em direção a eles. Foi ai eu entendi que tu entra junto com os caminhões de carros. Fui até o funcionário que estava recolhendo as passagens e disse para ele. PELA MOOOOOR DE DEUS, DIZ QUE ESSE É NAVIO CERTO. Ela acenou com a cabeça... Entrei no navio, todo esbaforido, morrendo de calor. Sentei e fiquei durante 30 min me tranqüilizando.
Já tranqüilo, eu utilizei do meu tempo livre para escrever o meu ultimo post no caderno, pois a bateria do meu note estava no fim. Torrei a paciência escrevendo 8 paginas na mão e fui catar um canto para eu dormir um pouco, pois eu chegaria apenas as 3h da manha no porto.
Bom, me arrumei um sofazinho muito do bacana e dele fiz o meu berço. Cara é muito bom dormir com balançar do navio, é como se tu tivesse numa rede, sendo embalado que nem um “néni”. Tava tão bom o sono que.... FUDEU DE NOVO!
TCHEEEEEEE DORMI MAS QUE O HORÁRIO!
(Caro leitor pare e reflita no significado da palavra INCOPETENCIA)
Sabe quando eu me dei conta disso? Quando o Daniel disse TÚLIO! ACORDDA MEU! Tche! O loko teve que entrar no navio para me acordar. O pessoal tava me esperando na porta do navio e nada de eu aparecer. Sorte que ele se ligou que eu poderia ter dormido.
Enfim, cheguei a na Ilha.

1. Pao,
2. Queijo,
3. Batatinha frita,
4. Presunto,
5. Caré de porco,
6. Líquidos,
7. Ahhh tinha um litro de leite também.
No primeiro entardecer que eu presenciei, fui apresentado a melhor parte dos intercambistas que estavam na ilha. Ficamos sentados apreciando o por sol e tirando onda com os embarcações turcas que passavam. Nós estavamos em um dos dois pequenos farois que alertam a entra do cais do porto de Chios. É um lugar bacana, para sentar, pensar na vida e pescar.
Naquele local planejamos as atividades turísticas para o final de semana. O primeiro lugar a ser conhecido era uma boate e o segundo também.
PRIMEIRA NOITE
Sair na europa muito caro, as cervejas tem o preço elevado, assim como os destilados. Uma garrafa de 350ml custa 5 euros. Então, o negócio é fazer aquela concentra. Juntamos:
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