segunda-feira, 7 de março de 2011

PARTENON


Este o primeiro dos últimos posts que tratarão de assuntos gregos, pois quarta-feira, eu estou indo para a India, e de lá eu trarei outras novidades.

Eu gostaria de falar mais especificadamente de cada experiência, mas a preguiça falou mais alto. Eu tinha prometido um post específico do Partenon, mas vou apenas fazer um overview. Dessa forma, um resumo das coisas que passei aqui na Grécia e que eu ainda não compartilhei no blog.

PARETENON

O Partenon ou Partenão foi um templo da deusa grega Atena. O Partenon é um símbolo duradouro da Grécia e da democracia, e é visto como um dos aiores monumentos culturais do mundo.


O nome Partenon parece derivar da monumental estátua de Atena Partenos abrigada no salão leste da construção. Foi esculpida em marfim e ouro por Fídias e seu epíteto parthenos (em grego παρθένος, "virgem") refere-se ao estado virginal e solteiro da deusa. Isso é bem coisa de Grego mesmo, nunca vi “homem” mais lento que eles para dar jeito na mulherada por aki. FAZ FAVOR!

O Partenou fica no centro da cidade, é ao redor dele que Atenas se desenvolveu. O nome do bairro, ou região onde ele fica localizado se chama Acrópole. O Partenon é apenas o prédio principal, mas Acrópole é constituída por todo o arredor.

Exibir mapa ampliado

Você pode notar no mapa acima que o terreno parece estar dividido por 3 grandes porções. Duas delas verdes e a maior de toda cinza. As três juntas representam o centro da civilização grega, e também um dos principais pontos turísticos do mundo. O Partenon fica no pedaço verde, bem da direita.

A primeira vez que eu fui até foi logo no segundo dia em que eu cheguei aqui. Aproveitei a companhia dos amigos Mexicanos e fomos até lá. Seguimos o caminho normal, pegamos um metrô que nos deixou a 100 metros da Acrópole. Quem sai do do metro e pega a primeira a direita e segue reto, tem a sua direita casas com a arquitetura típica da Grécia antiga. E a sua direita você tem a rocha que serve de base para a Acropole.

Acredito que mais 500m de onde eu tirei essas fotos, você chegará ao Odeão de Herodes Ático. Odeão era uma estrutura coberta, e podia receber até 5 mil espectadores. O vão da platéia (koilo) tem 76 m de diâmetro, e foi escavado na rocha da colina. Os assentos eram de mármore branco, divididos em duas seções por um corredor. Aorquestra tem 19 m de diâmetro, e o cenário, de três níveis, chegava a 28 m de altura, com diversas prótases (pórticos em projeção) comcolunas, e nichos para estatuária, sendo ladeado por escadarias, e com uma galeria (metaskenio) voltada para o exterior, revestida demosaicos, detalhe repetido na decoração das entradas.

Essa foto é da parte de cima da acropole, mas quando você segue na rua que eu comentava,você uma imagem invertida dessa foto, ou seja, olha de baixo para cima. Eu achei fantástico o lugar, imaginar os atores, e quase 5 mil pessoas sentadas ao redor, olha de cima para baixo... Incrível.

Seguindo na rua, você chegará a uma bifurcação, onde a direita te leva até a entrada da Acropole e se, seguir reto vai entra em um parque que apresenta outros ruinas gregas.

Para entrar na Acrópole você precisa desembolsar 12 Euros, ou 6 euros se você tiver a carteirinha de estudande internacional.

O sentimento foi estranho, parecia que eu ja tinha passado por ali, parecia que era a minha terra... Cheguei a pensar que eu poderia ser a reencarnação de um algum deus grego. Mas logo pensei, juuuura, bem capaz que algo que nem eu, ja teria existido. HUAHAUHAUHA

***(Para os leitores que não me conhecem: O parágrafo a cima é apenas uma citação humorística.)

A excursão pelo lugar levou tranqüilamente mais de hora, o pra precisa aproveitar o lugar e olhar todos os detalhes.
Saímos da Acropole, e começamos a fazer o contorno nela. Como haviamos vindo por um lado, voltamos por outro, que só os nativos conheciam. Ja que encontramos um para nos guiar, fizemos esse caminho, que nós leva até as ruas de com casas e ruas tipicamente gregas.


Se vocês prestarem atenção não existe uma definição de calçada, rua, muito menos um cordão que faz alguma divisória. Isso comum do transito grego, colocar carros nas calçadas, ou em qualquer outro lugar que seja possível.

Depois que fizemos toda a volta na Acropole, voltamos ao ponto zero, a rua do metrô. Adivinha, começamos a refazer o trajeto. hahaha! O motivo era a ida até o Museo da Acropole. O lugar é ponto obrigatório de quem vai até a Acropole, pois la dentro é contada toda a história do Partenon. Quem construiu, quem roubou, quem destruiu.

Ao redor da Acrópole e dos bairros que eu apontei no mapa no início do post foram mantidos as estruturas assim como foram encontradas. Existe uma política muito forte de conservação do patrimônio. No caso do Museu, ele foi construído sobre as antigas estruturas. Lá de dentro você consegue olhar para o chão e, ver através do vidro como são essas estruturas. (sem fotos do interior do museo, pois não é permitido)



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